Quanto maior a possibildade que pareço ter para me socializar com as pessoas mais solitária eu me sinto.
Já dizia dona Kills: technology killed reality.
“He did not care if she was heartless, vicious and vulgar, stupid and grasping, he loved her. He would rather have misery with one than happiness with the other.” - W. Somerset Maugham
segunda-feira, 17 de março de 2014
Depressão pós inclusão tecnológica
domingo, 16 de março de 2014
quinta-feira, 6 de março de 2014
Sobre refazer os mesmos erros
E eu não aprendo, não é mesmo?
Chanel
Ruivo
Estudos
Dieta
Exercícios
Livros
Filmes
Música
Cultura
Carreira
Faculdade
Viagem
Quarto
Organização
Seriedade
Sobriedade
Reconhecimento
1° lugar
Destaque
Biquini
Braço
Barriga
Coxa
Médico
Óculos
Carteira
Guarda-roupa
Celular
Virgindade
Praia
Amigos
Sua vida em jogo.
Chanel
Ruivo
Estudos
Dieta
Exercícios
Livros
Filmes
Música
Cultura
Carreira
Faculdade
Viagem
Quarto
Organização
Seriedade
Sobriedade
Reconhecimento
1° lugar
Destaque
Biquini
Braço
Barriga
Coxa
Médico
Óculos
Carteira
Guarda-roupa
Celular
Virgindade
Praia
Amigos
Sua vida em jogo.
(OSCAR 2014) Philomena
Antes da premissa comum que antecede todo e qualquer relato, seja ele uma resenha ou não, fica de cara de minha impressão sobre esse filme: PU-TA QUE PA-RIU. Agora sim, seguiremos com a programação normal.
Você vê o que fizeram a essa mulher, de forma tão desprezível e cruel, e não consegue se sentir imparcial. Porque algo toma conta de você e te enfurece de forma tão grande que é quase como se tivesse acontecido contigo e não com uma mulher com o qual você nunca ouviu falar. Porque, afinal, poderia ter acontecido com você. Quantas vezes não vimos milhares de Philomenas pelos jornais e televisão clamando pelos seus filhos desaparecidos, tomados dos seus braços tão covardemente que nos toca o coração e enche nossos olhos de lágrimas?
A aceitação da verdadeira Philomena foi o que realmente mexeu comigo. Mais do que qualquer coisa, o fato dela ter aceitado que essas coisas acontecem e que não é culpa de ninguém, que a igreja católica nada tinha de ser punida e que sua fé continuaria a mesma se não mais forte, porque, afinal, ela encontrou seu filho, deixou em mim marcas de desolação. E eu não pude não sentir em mim o que essa mulher passou em toda a sua vida.
O filme não é vencedor de Oscar mas é vencedor da dignidade e da fé humana. Uma história real que deixa muitas fictícias beirando a racionalidade.
Philomena, dirigido por Stephen Frears e estrelado por Judi Dench e Steve Coogan, foi nomeado para a concorrente disputa de melhor filme no Oscar 2014. Sem ser um dos grandes favoritos mas sendo um dos únicos que contava uma história real, o filme, como já deve ser de conhecimento geral, não levou nenhuma estatueta para casa.
O enredo conta a vida de Philomena, uma senhora que depois de 50 anos resolve contar o maior segredo de sua existência: o filho que teve durante a adolescência e que foi tirado dela pelas freiras do convento no qual vivia. A partir daí, ela e o jornalista Martin Sixsmith embarcam numa jornada extra continental para descobrir o que de fato aconteceu com seu filho. Eu não entrarei minuciosamente no enredo, nas atitudes dos personagens, o caráter e os pontos que menos me satisfizeram na história, mas sim no que esse filme me fez sentir. Toda a raiva, desesperança e injustiça.Você vê o que fizeram a essa mulher, de forma tão desprezível e cruel, e não consegue se sentir imparcial. Porque algo toma conta de você e te enfurece de forma tão grande que é quase como se tivesse acontecido contigo e não com uma mulher com o qual você nunca ouviu falar. Porque, afinal, poderia ter acontecido com você. Quantas vezes não vimos milhares de Philomenas pelos jornais e televisão clamando pelos seus filhos desaparecidos, tomados dos seus braços tão covardemente que nos toca o coração e enche nossos olhos de lágrimas?
A aceitação da verdadeira Philomena foi o que realmente mexeu comigo. Mais do que qualquer coisa, o fato dela ter aceitado que essas coisas acontecem e que não é culpa de ninguém, que a igreja católica nada tinha de ser punida e que sua fé continuaria a mesma se não mais forte, porque, afinal, ela encontrou seu filho, deixou em mim marcas de desolação. E eu não pude não sentir em mim o que essa mulher passou em toda a sua vida.
O filme não é vencedor de Oscar mas é vencedor da dignidade e da fé humana. Uma história real que deixa muitas fictícias beirando a racionalidade.
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