domingo, 25 de outubro de 2015

caminhos das civilizações - história integrada geral e do brasil (josé geraldo vinci de moraes)

disse uns posts atrás que tinha passado pelo segundo exame de qualificação da uerj e obtido A.
pois é.
nisso, num misto de confusão entre persistir e desistir, acabei trancando o máximo de matérias possíveis na unirio sem que eu perdesse minha matrícula e, porque tem trabalhos extensos de assuntos que não domino como avaliação, acabei de largar de mão mais uma disciplina. que vou zerar propositalmente pra não ter outro trabalho já que as outras duas disciplinas ao qual eu estava inscrita eu já tinha feito prova, sendo que em uma eu já sabia que tinha tirado 9.
minha amiga acabou de sair do enem e disse, com esse tema de redação maravilhoso, que fazendo sem pressão foi o melhor vestibular da vida dela. nunca se saiu tão bem. me arrependi na hora de não ter feito minha inscrição e tentado a sorte.
agora, debruçada sobre um livro de história, com apenas 40/50% de chance de passar em direito na unica faculdade ao qual estou tentando, me pergunto por que, com os outros, a racionalidade parece ser o caminho seguro se quando, comigo, parece não surtir efeito.
ela, a minha amiga do enem, disse que estudou como uma condenada por 2 anos seguidos pra conseguir entrar em direito numa federal. logo, foi pelo caminho racional: não rezou, fez promessa ou simpatia - estudou, pos a cara nos livros e absorveu todo o conteúdo que podia. conseguiu aprovação.
eu faço isso, por mais que por uns viés as vezes duvidoso, e não vejo o mesmo resultado. muito pelo contrário, parece que quanto mais estudo mais o destino/céus/deuses/carma riem da minha cara.
e eu, que já não entendia esse tipo de resposta quando era criança, continuo sem entender.
será que a racionalidade, aquela tão prezada, não é a mesma que se aplica a todos?
será que eu, ao achar que ajo racionalmente, me engano?
provavelmente a resposta é a de cima. mas, ainda, na minha mente, no meu cansaço e dor nas costas, eu o faço. particularmente ou universalmente racional, o quê eu faço é o que todos fazem.
entretanto
o resultado, aquele
não vem.