sábado, 24 de janeiro de 2015

fragmentos (6/14)

Tudo isso me lembrou que a vida é muito, muito longa. Nada de breve existe aqui. Um exemplo é o ano de 2014, esse exato ano que estamos, que termina agora seu primeiro semestre e já deu banda em muita gente. Inclusive em mim. A quantidade de experiências novas que até agora eu já fui forçada socialmente a ter me fizeram, em seis meses, uma pessoa completamente diferente da que passou a virada do ano com a melhor amiga de infância achando que da vida nada teria e que o mesmo continuaria o mesmo porquê nada era para si.
Entre outras conclusões as pessoas não percebem que, de fato, o hoje é infinito. E que há infinitas possibilidades de viver uma única vida. Nada é programado, destinado, acarretado. Nós, seres humanos, simplesmente decidimos que se assim a realidade fosse encarada haveria menos desvios no percurso. Haveria um sentido. Um propósito único, especial, do qual não se poderia fugir.
Nós nos enganamos, diariamente, e iludimos a acreditar que por mais esforçados que sejamos, tudo no final não depende de nós e, aparte de qualquer religião,

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