quinta-feira, 2 de abril de 2015

não pergunte - eu também não sei o quê é isso

tem coisas que a gente não consegue resolver sem muito penar antes; o que queremos pro jantar - ou pro resto das nossas vidas... esse, principalmente, tem sido o maior dos meus problemas. o que eu quero?
primeiro, eu deveria conversar comigo mesma e chegar à resposta de uma outra pergunta: eu acredito em livre arbítrio ou tá tudo predestinado e traçado pra além das nossas vontades terrenas? porque, se a escolha não existe, como eu vou saber se eu estou no caminho certo pro meu destino? no caminho pra aquilo que eu deveria fazer pro resto da minha existência?
porque, se a livre escolha existe, não há nem certo nem errado. ciência política é um caminho; direito é outro; transferência pode ser um, como reingresso ou vestibular. não fazer nada também vira opção. comunicação, talvez. e diplomacia?
não existe certo,
não existe errado.
o que me confunde ainda mais. porque não ter opções é assustador mas, ter demais, também afronta. dificulta.
eu tô fazendo coisas que me dão medo e desconforto. saindo da minha zona de conforto mesmo. e estou apavorada. mas nem é o tipo que eu estava pensando e animadíssima pra fazer. eu não quero fazer algo que eu sei que vai ser ruim por nunca ter feito antes, mas a gente só melhora fazendo. é um ciclo. voltas que você dá em si mesma procurando encontrar o começo. ou o fim. porque a impressão é que você está no meio de tudo. e fora de tudo também.
eu me perco tão fácil...
esse texto é um exemplo.

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